A destruição de mudas de eucalipto e de pesquisas da Aracruz Celulose no Rio Grande do Sul gerou muita polêmica. Entre camponesas comemorando a destruição e pesquisadora chorando a perda dos anos de estudo, a mídia perdeu a chance de discutir questões referentes a reforma agrária, plantações de eucalipto em larga escala, pesquisas com transgênicos, etc.
Acho que o comportamento da grande imprensa num caso desses é bem previsível. E o MST sabe disso. Creio que o ato foi uma forma de pressionar o governo, assumindo o risco de perder apoio junto à população.
Muitos condenam o movimento sem saber os motivos que levaram a tal atitude, considerando os militantes como meros vândalos. Isso devido a cobertura midiática que preza em divulgar o fato sem muita contextualização nem profundidade.
Uma das propostas desse blog é de mostrar o que a mídia não diz. Então, leia aqui o informe do MST com o nome "Pesquisa para a vida, não para a morte! ", que explica a posição dos sem-terra para a tomada de atitude tão impactante.
Acho que o comportamento da grande imprensa num caso desses é bem previsível. E o MST sabe disso. Creio que o ato foi uma forma de pressionar o governo, assumindo o risco de perder apoio junto à população.
Muitos condenam o movimento sem saber os motivos que levaram a tal atitude, considerando os militantes como meros vândalos. Isso devido a cobertura midiática que preza em divulgar o fato sem muita contextualização nem profundidade.
Uma das propostas desse blog é de mostrar o que a mídia não diz. Então, leia aqui o informe do MST com o nome "Pesquisa para a vida, não para a morte! ", que explica a posição dos sem-terra para a tomada de atitude tão impactante.
sobre o texto do mst:
fraco! coisa d quem não tem argumentos e fica falando nada com nada tentando mostrar q a posição deles faz sentido
"Não somos contra a pesquisa. Pelo contrário, queremos pesquisar cada vez mais. Mas pesquisar soluções para os problemas do povo, e não apenas ampliar a produtividade para aumentar o lucro das multinacionais."
não faz sentido não?
não
então tá.