Restaurante popular beneficia moradores carentes da Grande Vitória
"Assistencialismo", "medidas paliativas", "populismo". Assim algumas pessoas costumam qualificar alguns projetos dos governos como bolsa-família, cotas nas universidades e restaurantes populares. Em parte tem razão, pois muitos desses não atacam as raízes dos problemas. Mas o que fazer? Esperarmos para daqui a duas, três ou quatro décadas possamos resolver as mazelas sociais do Brasil? Deixar o povo excluído e com fome porque temos que construir um país através de medidas mais sólidas? Claro que não. É preciso conciliar projetos de longo prazo com os de curto prazo.
Os restaurantes populares não resolvem a miséria do país, mas trazem benefícios reais e imediatos para as comunidades carentes. Logo que foi apresentado pela Prefeitura de Vitória, a Rede Gazeta questionou o projeto baseando-se em informações vazias e carentes de credibilidade apresentadas pelo sindicato dos comerciantes. Estes alegavam que o restaurante popular era "concorrência desleal". Mas que concorrência? O almoço a 1 real, subsidiado pelo governo, não foi criado para concorrer. É uma medida social. Se prejudica alguns poucos é para beneficiar uma grande maioria carente. O empresário tem que pensar em outras alternativas: tentar abaixar o preço, melhorar a qualidade, cativar o cliente.
E esse suposto prejuízo é questionável. Em alguns lugares, a criação desses restaurantes estimulou o surgimento de empreendimentos privados que serviam almoços a preço baixo. Isso porque existia uma demanda excedente devido ao número limitado de refeições servidas diariamente pelos restaurantes populares. Mas a mídia nunca olha pros lados.
Os restaurantes populares dão um grande alívio no orçamento das famílias necessitadas. Uma pesquisa apontou o perfil dos freqüentadores do restaurante localizado no centro de Vitória. Vejam e respondam: tem como negar que é um projeto que traz benefícios?
Os restaurantes populares não resolvem a miséria do país, mas trazem benefícios reais e imediatos para as comunidades carentes. Logo que foi apresentado pela Prefeitura de Vitória, a Rede Gazeta questionou o projeto baseando-se em informações vazias e carentes de credibilidade apresentadas pelo sindicato dos comerciantes. Estes alegavam que o restaurante popular era "concorrência desleal". Mas que concorrência? O almoço a 1 real, subsidiado pelo governo, não foi criado para concorrer. É uma medida social. Se prejudica alguns poucos é para beneficiar uma grande maioria carente. O empresário tem que pensar em outras alternativas: tentar abaixar o preço, melhorar a qualidade, cativar o cliente.
E esse suposto prejuízo é questionável. Em alguns lugares, a criação desses restaurantes estimulou o surgimento de empreendimentos privados que serviam almoços a preço baixo. Isso porque existia uma demanda excedente devido ao número limitado de refeições servidas diariamente pelos restaurantes populares. Mas a mídia nunca olha pros lados.
Os restaurantes populares dão um grande alívio no orçamento das famílias necessitadas. Uma pesquisa apontou o perfil dos freqüentadores do restaurante localizado no centro de Vitória. Vejam e respondam: tem como negar que é um projeto que traz benefícios?
traz sim, e merece ser aplaudido!
o que não pode é serem feitos apenas os projetos de curto prazo, enqnto não se começam os de longo como foi dito.. as pessoas aceitam os de curto prazo como algo que ficará pra sempre, e a raíz do problema não é consertada..
o povo tem apenas de ficar mais atento nessa questão, na minha opinião
entao, nao sao medidas como essas citadas que definem se um governo eh populista (se eh q ha algum parametro para definir quem eh e quem nao eh populista)
mas se um governo toma somente medidas como essas e fazem delas uma grande bandeira já é motivo para preocupaçoes...
"Quem tem fome, tem pressa."
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