Ilegalmente Viável
A distribuidora do Kazaa, a empresa australiana Sharman Networks, selou um acordo, após enfrentar processos judiciais, com as quatro maiores gravadoras do mundo (Universal, Sony, EMI e Warner) no qual se compromete a pagar uma multa de US$ 100 milhões à Federação da Indústria Fonográfica por incentivo à pirataria digital. O Kazaa deverá ainda ser legalizado o quanto antes, informa o Globo on line.
Filmes, músicas e demais produtos da indústria fonográfica livres na Internet para download. Desde o Napster, programas e servidores aumentaram em número e em acessos em todo o mundo. A indústria reagiu cobrando a legalização, e os direitos autorais, desses “provedores de conteúdo cultural massivo alternativo”. Embora a Internet seja lembrada como um dos principais portais para a democratização da informação, e dos conteúdos midiáticos e culturais também, as formas de “troca” desses produtos têm sido tema de debates e embates. Formas alternativas, como a venda de músicas a um preço reduzido na rede, mesclando assim a acessibilidade do meio com a prestação de contas a indústria fonográfica, resultam dos debates.
Os processos e multas são decorrentes do outro jeito de tratar a questão. Mas mesmo com as pressões da indústria, os números são animadores para os ilegais da rede, só o Kazaa mantém mais de quatro milhões de usuários. E ainda há os portais que disponibilizam downloads diretos por meio de servidores diversos. Enquanto a rede permanece sem controle efetivo, esses meios de compartilhamento de arquivos continuam surgindo. Ilegalmente, e sem propaganda oficial, se multiplicam e adquirem novos adeptos.
Confesso que redes per-to-per e softwares semelhantes não são minha especialidade. Mas assistir a um filme que ainda nem estreou, de graça e ilegalmente é quase tão emocionante quanto o efeito de assisti-lo na tela do cinema com todas as suas propriedades. Estranho mundo esse. Quem quiser ser subversivo nem precisa sair do lugar, é só clicar.
Alguns links:
www.filmesbr.net
www.centralfilmes.com
www.kriptonita.1br.net
www.opus666.com
Filmes, músicas e demais produtos da indústria fonográfica livres na Internet para download. Desde o Napster, programas e servidores aumentaram em número e em acessos em todo o mundo. A indústria reagiu cobrando a legalização, e os direitos autorais, desses “provedores de conteúdo cultural massivo alternativo”. Embora a Internet seja lembrada como um dos principais portais para a democratização da informação, e dos conteúdos midiáticos e culturais também, as formas de “troca” desses produtos têm sido tema de debates e embates. Formas alternativas, como a venda de músicas a um preço reduzido na rede, mesclando assim a acessibilidade do meio com a prestação de contas a indústria fonográfica, resultam dos debates.
Os processos e multas são decorrentes do outro jeito de tratar a questão. Mas mesmo com as pressões da indústria, os números são animadores para os ilegais da rede, só o Kazaa mantém mais de quatro milhões de usuários. E ainda há os portais que disponibilizam downloads diretos por meio de servidores diversos. Enquanto a rede permanece sem controle efetivo, esses meios de compartilhamento de arquivos continuam surgindo. Ilegalmente, e sem propaganda oficial, se multiplicam e adquirem novos adeptos.
Confesso que redes per-to-per e softwares semelhantes não são minha especialidade. Mas assistir a um filme que ainda nem estreou, de graça e ilegalmente é quase tão emocionante quanto o efeito de assisti-lo na tela do cinema com todas as suas propriedades. Estranho mundo esse. Quem quiser ser subversivo nem precisa sair do lugar, é só clicar.
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Eu já tentei usar o Torrent Laércio, mas não sou mto boa com essas coisas...
Um dia eu chego lá...
:)
Abrçs.