Eles merecem...
Como não sei se estarei presente na Internet durante os dias desse feriado que se aproxima, vai aqui a minha homenagem ao Dia do Trabalhador. Uma letra que por si só já fala muita coisa, vale a pena lê-la e entendê-la. =]
A INTERNACIONAL
De pé, ó vítimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da idéia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo.
De pé de pé, não mais senhores.
Se nada somos em tal mundo,
Sejamos tudo, ó produtores!
Senhores, patrões, chefes supremos.
Nada esperamos de nenhum!
Sejamos nós que conquistemos
A terra mãe livre e comum.
Para não ter protestos vãos,
Para sair desse antro estreito.
Façamos nós com nossas mãos,
Tudo o que a nós nos diz respeito!
O Crime do rico a lei o cobre!
O estado esmaga o oprimido!
Não há direitos para o pobre,
Ao rico tudo é permitido.
A opressão não mais sujeitos.
Somos iguais todos os seres!
Não mais deveres sem direitos,
Não mais direitos sem deveres!
Abomináveis na grandeza.
Os reis da mina e da fornalha,
Edificaram a riqueza
Sobre o suor de quem trabalha.
Todo o produto de quem sua,
A corja rica o recolheu!
Queremos que nos restituam.
O povo quer só o que é seu!
Nós fomos de fumo embriagados.
Paz entre nós, guerra aos senhores.
Façamos greve de soldados!
Somos irmãos trabalhadores!
Se a raça vil cheia de galas
Nos quer à força canibais,
Logo verás que as nossas balas
São para os nossos generais!
Pois somos do povo os ativos.
Trabalhador forte e fecundo.
Pertence a terra aos produtivos.
Ó parasita deixa o mundo!
Ó parasita que te nutres
Do nosso sangue a gotejar.
Se nos faltarem os abutres,
Não deixa o sol te fulgurar.
Bem unidos façamos
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A internacional!
A INTERNACIONAL
De pé, ó vítimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da idéia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo.
De pé de pé, não mais senhores.
Se nada somos em tal mundo,
Sejamos tudo, ó produtores!
Senhores, patrões, chefes supremos.
Nada esperamos de nenhum!
Sejamos nós que conquistemos
A terra mãe livre e comum.
Para não ter protestos vãos,
Para sair desse antro estreito.
Façamos nós com nossas mãos,
Tudo o que a nós nos diz respeito!
O Crime do rico a lei o cobre!
O estado esmaga o oprimido!
Não há direitos para o pobre,
Ao rico tudo é permitido.
A opressão não mais sujeitos.
Somos iguais todos os seres!
Não mais deveres sem direitos,
Não mais direitos sem deveres!
Abomináveis na grandeza.
Os reis da mina e da fornalha,
Edificaram a riqueza
Sobre o suor de quem trabalha.
Todo o produto de quem sua,
A corja rica o recolheu!
Queremos que nos restituam.
O povo quer só o que é seu!
Nós fomos de fumo embriagados.
Paz entre nós, guerra aos senhores.
Façamos greve de soldados!
Somos irmãos trabalhadores!
Se a raça vil cheia de galas
Nos quer à força canibais,
Logo verás que as nossas balas
São para os nossos generais!
Pois somos do povo os ativos.
Trabalhador forte e fecundo.
Pertence a terra aos produtivos.
Ó parasita deixa o mundo!
Ó parasita que te nutres
Do nosso sangue a gotejar.
Se nos faltarem os abutres,
Não deixa o sol te fulgurar.
Bem unidos façamos
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A internacional!
quem dera se tudo fosse assim...