A ocupação da USP no You tube
A ocupação da reitoria da USP, que começou no dia 03 de maio, abre campo (um trocadilho mal sucedido com campus) para várias discussões. Autonomia universitária, o miolo da crise, mais investimentos em educação, contratação de mais professores e até mesmo a famigerada Reforma Universitária já entraram na dança nas reivindicações do heterogêneo grupo que permanece na Instituição, como destaca o G1 e a Folha de S. Paulo.
Outra questão, que pode ser considerada tanto à margem como no cerne da questão é a reprodução da manifestação na mídia. Análises quanto à postura da grande imprensa na cobertura devem estar às turras por aí. Eis que a cobertura pelos próprios ocupantes também tem seu espaço.
Durante o seminário “A Constituição do Comum”, realizado em Vitória/ES na semana passada, falou-se na Internet como terreno para dar vazão a esse tipo de cobertura: jornalismo cidadão, participativo, colaborativo, ou denominações afins. Os exemplos de fatos em que esses “jornalistas-cidadãos” atuaram até a pouco estavam restritos a campos (mais uma vez o trocadilho infeliz) fora do país. O ataque na Virginia Tech, o atentado ao metrô de Londres, ao metrô de Madrid, a mobilização dos estudantes chilenos e etc.
Agora, com a ocupação da USP temos um exemplo Tupiniquim. Vídeos no You Tube e blogs se somam num esforço de passar a mensagem das pessoas que vivenciam o fato. Sem lide, sem “imparcialidade”, sem remuneração.
Fim do jornalismo como o conhecemos? Questionamento quase dialético. O G1, em um especial com a cronologia da ocupação mostra como os meios tradicionais podem não só sobreviver como se apropriar dessas novas formas de expressão. Ganham os leitores/ telespectadores (o público do You Tube pode ser chamado de telespectador?) que têm a sua disposição uma gama de informações ainda maior.
Outra questão, que pode ser considerada tanto à margem como no cerne da questão é a reprodução da manifestação na mídia. Análises quanto à postura da grande imprensa na cobertura devem estar às turras por aí. Eis que a cobertura pelos próprios ocupantes também tem seu espaço.
Durante o seminário “A Constituição do Comum”, realizado em Vitória/ES na semana passada, falou-se na Internet como terreno para dar vazão a esse tipo de cobertura: jornalismo cidadão, participativo, colaborativo, ou denominações afins. Os exemplos de fatos em que esses “jornalistas-cidadãos” atuaram até a pouco estavam restritos a campos (mais uma vez o trocadilho infeliz) fora do país. O ataque na Virginia Tech, o atentado ao metrô de Londres, ao metrô de Madrid, a mobilização dos estudantes chilenos e etc.
Agora, com a ocupação da USP temos um exemplo Tupiniquim. Vídeos no You Tube e blogs se somam num esforço de passar a mensagem das pessoas que vivenciam o fato. Sem lide, sem “imparcialidade”, sem remuneração.
Fim do jornalismo como o conhecemos? Questionamento quase dialético. O G1, em um especial com a cronologia da ocupação mostra como os meios tradicionais podem não só sobreviver como se apropriar dessas novas formas de expressão. Ganham os leitores/ telespectadores (o público do You Tube pode ser chamado de telespectador?) que têm a sua disposição uma gama de informações ainda maior.
Marcadores: Jornalismo, Ocupação USP, You Tube
O que aconteceu com o grito? Parou por quê? Por que parou?!
Abraço meus caros!
Ocupação?
Desocupados...
rsrsrsrs
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