30.8.06
Sarney parece ter aprontado uma das boas no Amapá. Após sentir-se ofendido pelo comentário de um leitor num post do blog de Alcinéa Cavalcante e ainda pela publicação, no mesmo blog, de uma charge com a sua figura estampada, o senador resolveu processar a blogueira e ainda pedir a retirada do blog do ar.
A medida, ao contrário do que Sarney pretendia, acabou por promover a maior divulgação do que ele tanto queria calar, além de mostrar a face autoritária do político. Reproduzo aqui a "charge da discórdia", originalmente grafada num muro no Amapá e por mim retirada do blog Polimidia, um dos muitos que postaram a imagem depois da reação do Senador.
25.8.06
"Não Somos Racistas"
O Jornalista Ali Kamel defende em seu livro “Não somos racistas – Uma reação aos que querem nos transformar numa nação bicolor” a tese de que, como sugere o título, não há racismo no Brasil. Para Kamel a profusão de variantes tons de pele, resultado da miscigenação racial, nas palavras do autor, “cafuso, mulato, mameluco, caboclo, escurinho, marrom-bombom”, impede que sejamos racistas. Não pode haver opressão racial quando somos “orgulhosos de nossa miscigenação, do nosso gradiente tão variado de cores”.
O diretor de telejornalismo da Rede Globo diz que “levou um susto” quando da implementação das cotas nas universidades, porque isso reduzia o país a uma dualidade racial inverossímil. “Pior: uma nação em que os brancos oprimem os negros”, o que Kamel sustenta que não acontece. “Aquele país não era o meu”.
Esse e outros trechos do livro você pode conferir no endereço: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2006/08/24/285398931.asp.
O diretor de telejornalismo da Rede Globo diz que “levou um susto” quando da implementação das cotas nas universidades, porque isso reduzia o país a uma dualidade racial inverossímil. “Pior: uma nação em que os brancos oprimem os negros”, o que Kamel sustenta que não acontece. “Aquele país não era o meu”.
Esse e outros trechos do livro você pode conferir no endereço: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2006/08/24/285398931.asp.
24.8.06
Vídeo da retomada da área do antigo cemitério de Linharinho pelos quilombolas
Os quilombolas, descendentes das comunidades formadas por escravos(as) fugitivos(as), foram os primeiros moradores(as) do interior do Norte do ES, entre São Mateus e Conceição da Barra. Nos anos 60 suas plantações foram sendo substituídas pela monocultura do eucalipto por uma transnacional. O vídeo mostra a recuperação de um cemitério invadido pela transnacional na comunidade de Linharinho, próximo à famosa vila forrozeira de Itaunas-conceição da Barra-ES, Brasil.
19.8.06
Feira da Agricultura Familiar traz à Vitória produtos e artesanatos típicos do interior do Estado, além de palestras
18/08/2006 19:22:23 - Redação Gazeta Rádios e Internet
Letícia Cardoso
Café, mel, vinho, pães, biscoitos, queijo, carne, produtos orgânicos. A segunda Feira de Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Espírito Santo começou nesta sexta-feira e vai até domingo. O evento, que acontece no ginásio do Álvares Cabral, em Vitória, reúne mais de 80 expositores que trabalham diretamente com produtos da agricultura familiar.
Além de poder degustar todos os alimentos, o público poderá comprar as mercadorias e ainda apreciar artesanatos e acompanhar palestras sobre temas ligados às atividades do campo. A expectativa do presidente da feira, Natalino Cassaro, é de que o evento atraia aproximadamente 10 mil pessoas até domingo.
“Muitas vezes os produtores estão lá em suas terras e não conseguem divulgar o produto. Nesta feira nós pretendemos mostrar ao público da cidade esses produtos, tudo que os produtores são capazes de fazer. Nossa expectativa é que todos os agricultores possam sair com os produtos vendidos”, disse Natalino.
Os produtores vieram de vários municípios do Estado como Santa Maria de Jetibá, Santa Tereza, Itarana e Santa Leopoldina. Do município de Anchieta, no sul do Estado, a produtora Maria Celina Destefani trouxe biscoitos, doces em compotas e pães.
“Hoje a grande renda da família são os produtos da agroindústria. Nós ficamos ainda mais animados porque nossos filhos não precisam largar a agricultura para ir à cidade procurar emprego.
A Feira de Agricultura Familiar e Reforma Agrária do Espírito Santo vai até domingo no ginásio do Álvares Cabral. Os estandes estarão abertos ao público no sábado das 9h às 22h e no domingo das 9h às 18h. A entrada é franca.
Fonte: Gazeta On Line
.............................
Obs: Sem tempo nem paciência pra postar...
Letícia Cardoso
Café, mel, vinho, pães, biscoitos, queijo, carne, produtos orgânicos. A segunda Feira de Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Espírito Santo começou nesta sexta-feira e vai até domingo. O evento, que acontece no ginásio do Álvares Cabral, em Vitória, reúne mais de 80 expositores que trabalham diretamente com produtos da agricultura familiar.
Além de poder degustar todos os alimentos, o público poderá comprar as mercadorias e ainda apreciar artesanatos e acompanhar palestras sobre temas ligados às atividades do campo. A expectativa do presidente da feira, Natalino Cassaro, é de que o evento atraia aproximadamente 10 mil pessoas até domingo.
“Muitas vezes os produtores estão lá em suas terras e não conseguem divulgar o produto. Nesta feira nós pretendemos mostrar ao público da cidade esses produtos, tudo que os produtores são capazes de fazer. Nossa expectativa é que todos os agricultores possam sair com os produtos vendidos”, disse Natalino.
Os produtores vieram de vários municípios do Estado como Santa Maria de Jetibá, Santa Tereza, Itarana e Santa Leopoldina. Do município de Anchieta, no sul do Estado, a produtora Maria Celina Destefani trouxe biscoitos, doces em compotas e pães.
“Hoje a grande renda da família são os produtos da agroindústria. Nós ficamos ainda mais animados porque nossos filhos não precisam largar a agricultura para ir à cidade procurar emprego.
A Feira de Agricultura Familiar e Reforma Agrária do Espírito Santo vai até domingo no ginásio do Álvares Cabral. Os estandes estarão abertos ao público no sábado das 9h às 22h e no domingo das 9h às 18h. A entrada é franca.
Fonte: Gazeta On Line
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Obs: Sem tempo nem paciência pra postar...
17.8.06
É tão simples e didático: perca menos, ganhe mais
Já que a onda é postar músicas e o Laércio já postou uma das minhas bandas favoritas, aí vai uma música do novo CD de outra de minhas bandas prediletas: Dead Fish
Didático (Dead Fish)
Alguém precisa dizer
Todos devem se calar
Eles darão novas respostas
E onde encontrar
A preços baixos juros altos
Sem saldo devedor
Não há quase nenhum risco
Aproveite a cotação
É tão simples e didático
Perca menos, ganhe mais
Esse é o jogo democrático
O que a maioria quer
Está bem perto
Miséria vai nos redimir
Você precisa acreditar
Pois eles sabem que é melhor
Aperte o cinto eles disseram
Todos devem cooperar
Novas taxas velhos hábitos
Baixa estima e pouca informação
É tão simples e didático
Perca menos, ganhe mais
Esse é o jogo democrático
O que a maioria quer
Muitos vão acreditar
Que não vai poder jogar
Muitos bancos vão lucrar...vão lucrar...
Será na próxima eleição
Não pare, não hesite
Não existe outra solução...
Você é só mais uma peça
Subestimado, amedrontado
No seu devido lugar...
Está bem perto
Miséria vai nos redimir
...................................
Ouça o comentário do vocalista Rodrigo Lima sobre a música
Didático (Dead Fish)
Alguém precisa dizer
Todos devem se calar
Eles darão novas respostas
E onde encontrar
A preços baixos juros altos
Sem saldo devedor
Não há quase nenhum risco
Aproveite a cotação
É tão simples e didático
Perca menos, ganhe mais
Esse é o jogo democrático
O que a maioria quer
Está bem perto
Miséria vai nos redimir
Você precisa acreditar
Pois eles sabem que é melhor
Aperte o cinto eles disseram
Todos devem cooperar
Novas taxas velhos hábitos
Baixa estima e pouca informação
É tão simples e didático
Perca menos, ganhe mais
Esse é o jogo democrático
O que a maioria quer
Muitos vão acreditar
Que não vai poder jogar
Muitos bancos vão lucrar...vão lucrar...
Será na próxima eleição
Não pare, não hesite
Não existe outra solução...
Você é só mais uma peça
Subestimado, amedrontado
No seu devido lugar...
Está bem perto
Miséria vai nos redimir
...................................
Ouça o comentário do vocalista Rodrigo Lima sobre a música
16.8.06
47% do eleitorado brasileiro se diz de direita
Pesquisa Datafolha, com dados publicados pela Folha de São Paulo na edição do último domingo (13) apontam que grande parte dos brasileiros se declara como “de direita”, 47%. Outros 23% como de “centro” e 30% “de esquerda”, embora os conceitos de direita e esquerda não sejam claros para a maioria dos entrevistados.
O conservadorismo, no entanto, é marcante nas afirmações coletadas em todos os grupos em relação a temas polêmicos. Segundo a pesquisa, 87% por cento dos que se declaram “de esquerda” são favoráveis à redução da maioridade penal para 16 anos, ao passo que 85% dos declaradamente “de direita” concordam com eles. Cerca de 60% dos eleitores “de esquerda” declaram-se contra a legalização do aborto (para além dos casos já previstos em lei, como estupro), em comum acordo com 63% dos que se dizem “de direita”.
A contradição inerente ao posicionamento semelhante quanto a esses temas já que, teoricamente, a direita deveria divergir da esquerda e vice-versa se expressa melhor ao se comparar a orientação ideológica que os entrevistados dizem possuir e suas intenções de voto. Entre os eleitores de Heloísa Helena, por exemplo, aproximadamente 40% são “de direita”.
Seja pela concepção turva do que seja “esquerda” e “direita” por parte do eleitorado ou por parte dos candidatos (possibilidade que não deve ser descartada) seja talvez pelo próprio descabimento da utilização dos termos, já que para a designação de tal ou tal corrente se gastam muitas páginas, não de jornal, mas de livros cujos autores se engalfinham, a pesquisa Datafolha revela a homogeneidade entre os eleitores quanto a temas polêmicos, pouco discutidos inclusive pelos candidatos.
Walter Maierovitch, ex-secretário nacional antidrogas do governo FHC e especialista em assuntos de segurança disse à Folha que “o brasileiro é muito mal informado sobre esses temas polêmicos e geralmente acaba se alinhando com posições que emanam dos EUA, onde essas discussões são mais profundas e conservadoras”.
O conservadorismo, no entanto, é marcante nas afirmações coletadas em todos os grupos em relação a temas polêmicos. Segundo a pesquisa, 87% por cento dos que se declaram “de esquerda” são favoráveis à redução da maioridade penal para 16 anos, ao passo que 85% dos declaradamente “de direita” concordam com eles. Cerca de 60% dos eleitores “de esquerda” declaram-se contra a legalização do aborto (para além dos casos já previstos em lei, como estupro), em comum acordo com 63% dos que se dizem “de direita”.
A contradição inerente ao posicionamento semelhante quanto a esses temas já que, teoricamente, a direita deveria divergir da esquerda e vice-versa se expressa melhor ao se comparar a orientação ideológica que os entrevistados dizem possuir e suas intenções de voto. Entre os eleitores de Heloísa Helena, por exemplo, aproximadamente 40% são “de direita”.
Seja pela concepção turva do que seja “esquerda” e “direita” por parte do eleitorado ou por parte dos candidatos (possibilidade que não deve ser descartada) seja talvez pelo próprio descabimento da utilização dos termos, já que para a designação de tal ou tal corrente se gastam muitas páginas, não de jornal, mas de livros cujos autores se engalfinham, a pesquisa Datafolha revela a homogeneidade entre os eleitores quanto a temas polêmicos, pouco discutidos inclusive pelos candidatos.
Walter Maierovitch, ex-secretário nacional antidrogas do governo FHC e especialista em assuntos de segurança disse à Folha que “o brasileiro é muito mal informado sobre esses temas polêmicos e geralmente acaba se alinhando com posições que emanam dos EUA, onde essas discussões são mais profundas e conservadoras”.
FAMÍLIA, SEUS VALORES E A SOCIEDADE
A formação dos valores sociais e a análise do que os forma é o tema do seminário “Família, seus valores e a sociedade”, realizado pela Secretaria de Estado do Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social. O evento será realizado no dia 18 de agosto das 9h às 12:30 h no Auditório São Tiago, que fica no Palácio Anchieta.
Confira a Programação: PAINEL – “O PAPEL DA FAMÍLIA, DA ESCOLA E DA MÍDIA NA FORMAÇÃO DOS VALORES”.
Coordenador: Vera Maria Simoni NacifSecretária de Estado do Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social
Painelista: Carlos Alberto Plastino. Psicanalista, Doutor em Ciências Políticas - Pontifícia PUC/RJ, Brasil.Mestre em Teoria Psicanalítica. Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil. Mestre em Planejamento de Desenvolvimento. Rijsuniversiteit Antwerpen, R.A., Bélgica.Mestre em Ciências Políticas Relações Internacionais. Universite Catholique de Louvain, U.C.L., Bélgica.
Painelista: Luiza Ricotta. Psicóloga, Psicoterapeuta e Professora Universitária Mestranda em Psicologia e Educação pelo Mackenzie-SPPós-graduada pela Federação Brasileira de Psicodrama como Professora-supervisoraPós-graduada em Terapia Familiar e de Casais pela PUC/SP.
Painelista: José Antonio Martinuzzo. Jornalista, doutorando em Comunicação pela UFF e Professor da Universidade Federal do Espírito Santo.
14.8.06
Qual é a música, Lombardi?*
"Essa profusão de imagens, essa dramatização
Produzindo emoções, enganando os corações.
E os fiéis eletrizados choram, gritam por milagres.
Isso é só religião, é uma triste encenação.
O devoto Escadinha antes de assaltar alguém
Fazia o sinal da cruz e depois dizia amém.S
e agarrava ao escapulário, devoção ao santo forte
Pra tentar fechar o corpo e se proteger da morte.
Essa fé não é cristã. Essa fé é fetichista.
Essa fé engana o povo e faz da gente um vigarista.
Isso é só religião, produzindo emoção
Pra lucrar, pra entreter e enganar o coração".
Ganha um doce quem adivinhar de quem é essa música. É do Marcelo Crivella. Isso mesmo. Do Crivella, nosso dublê de "bispo", cantor, compositor, senador e candidato ao governo do Rio. E que fique bem claro: a música é DO Crivella, não SOBRE o Crivella. Por incrível que pareça.
* Do Blog do João Ximenes Braga
Produzindo emoções, enganando os corações.
E os fiéis eletrizados choram, gritam por milagres.
Isso é só religião, é uma triste encenação.
O devoto Escadinha antes de assaltar alguém
Fazia o sinal da cruz e depois dizia amém.S
e agarrava ao escapulário, devoção ao santo forte
Pra tentar fechar o corpo e se proteger da morte.
Essa fé não é cristã. Essa fé é fetichista.
Essa fé engana o povo e faz da gente um vigarista.
Isso é só religião, produzindo emoção
Pra lucrar, pra entreter e enganar o coração".
Ganha um doce quem adivinhar de quem é essa música. É do Marcelo Crivella. Isso mesmo. Do Crivella, nosso dublê de "bispo", cantor, compositor, senador e candidato ao governo do Rio. E que fique bem claro: a música é DO Crivella, não SOBRE o Crivella. Por incrível que pareça.
* Do Blog do João Ximenes Braga
5.8.06
4.8.06
Direitos de Resposta
Vídeo Institucional do Direitos de Resposta, programa de TV sobre Direitos Humanos produzido por seis ONGs veiculado na Rede TV entre dezembro de 2005 e janeiro de 2006.
3.8.06
Stedile vem ao estado debater os impactos do agronegócio
João Pedro Stedile, um dos diretores nacionais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) estará na Ufes na próxima quinta-feira (10/08) para palestrar sobre os impactos do agronegócio na vida do campo, especialmente no que se refere à monocultura do eucalipto pela Aracruz Celulose. O professor Paulo Scarim abordará a questão da monocultura e do papel da Universidade e as parcerias público-privadas, tendo em vista o acordo que vem sendo feito entre a Ufes e a empresa. Além disso, representantes de movimentos sociais também estarão presentes no debate.
O evento faz parte da programação de recepção dos calouros da Universidade e será promovido em parceria pelo Diretório Central dos Estudantes e Centro Acadêmico de Comunicação Social, tendo como objetivo aproximar os novos estudantes dos movimentos sociais capixabas. O evento é gratuito e aberto.
O evento faz parte da programação de recepção dos calouros da Universidade e será promovido em parceria pelo Diretório Central dos Estudantes e Centro Acadêmico de Comunicação Social, tendo como objetivo aproximar os novos estudantes dos movimentos sociais capixabas. O evento é gratuito e aberto.
Impactos do agronegócio no ES: Na terra, no campo, na universidade
Palestrantes:
- João Pedro Stédile (Integrante da Direção Nacional do MST)
- Paulo Scarim (Professor de Geografia da Ufes)
Debatedores:
- Movimento dos Pequenos Agricultores
- Comissão Quilombola do Sapê do Norte
- Comissão dos Caciques Tupinikim e Guarani
- Brigada Indígena
Dia: 10/08/2006 (quinta-feira)
Horário: 9h
Local: Auditório Manoel Vereza (CCJE)
A iniciativa de fazer um debate com essa temática na primeira semana de aula da Ufes (calourada) surge para atingir alguns objetivos:
- Apresentar aos novos estudantes as lutas dos movimentos sociais no ES
- Aproximar a universidade dos movimentos sociais, na perspectiva de incentivar a produção de conhecimento para esses movimentos, nos diversos cursos da Ufes.
- Ampliar o debate sobre a monocultura do eucalipto e o agronegócio no ES, configurada na empresa Aracruz Celulose. Apresentar contraponto ao modo como a mídia trata o tema (ignorando e/ou criminalizando os movimentos)
- Debater o papel da universidade na sociedade e questionar frontalmente as instâncias superiores da UFES que estão em fase de assinar um acordo de financiamento de projetos Ufes x Aracruz Celulose. Debate conjuntural de fundo (Parcerias Público-Privadas e Reforma Universitária).
Realização:
Diretório Central dos Estudantes (Quem vem com tudo não cansa)
Centro Acadêmico de Comunicação Social (UFES)
Ilegalmente Viável
A distribuidora do Kazaa, a empresa australiana Sharman Networks, selou um acordo, após enfrentar processos judiciais, com as quatro maiores gravadoras do mundo (Universal, Sony, EMI e Warner) no qual se compromete a pagar uma multa de US$ 100 milhões à Federação da Indústria Fonográfica por incentivo à pirataria digital. O Kazaa deverá ainda ser legalizado o quanto antes, informa o Globo on line.
Filmes, músicas e demais produtos da indústria fonográfica livres na Internet para download. Desde o Napster, programas e servidores aumentaram em número e em acessos em todo o mundo. A indústria reagiu cobrando a legalização, e os direitos autorais, desses “provedores de conteúdo cultural massivo alternativo”. Embora a Internet seja lembrada como um dos principais portais para a democratização da informação, e dos conteúdos midiáticos e culturais também, as formas de “troca” desses produtos têm sido tema de debates e embates. Formas alternativas, como a venda de músicas a um preço reduzido na rede, mesclando assim a acessibilidade do meio com a prestação de contas a indústria fonográfica, resultam dos debates.
Os processos e multas são decorrentes do outro jeito de tratar a questão. Mas mesmo com as pressões da indústria, os números são animadores para os ilegais da rede, só o Kazaa mantém mais de quatro milhões de usuários. E ainda há os portais que disponibilizam downloads diretos por meio de servidores diversos. Enquanto a rede permanece sem controle efetivo, esses meios de compartilhamento de arquivos continuam surgindo. Ilegalmente, e sem propaganda oficial, se multiplicam e adquirem novos adeptos.
Confesso que redes per-to-per e softwares semelhantes não são minha especialidade. Mas assistir a um filme que ainda nem estreou, de graça e ilegalmente é quase tão emocionante quanto o efeito de assisti-lo na tela do cinema com todas as suas propriedades. Estranho mundo esse. Quem quiser ser subversivo nem precisa sair do lugar, é só clicar.
Alguns links:
www.filmesbr.net
www.centralfilmes.com
www.kriptonita.1br.net
www.opus666.com
Filmes, músicas e demais produtos da indústria fonográfica livres na Internet para download. Desde o Napster, programas e servidores aumentaram em número e em acessos em todo o mundo. A indústria reagiu cobrando a legalização, e os direitos autorais, desses “provedores de conteúdo cultural massivo alternativo”. Embora a Internet seja lembrada como um dos principais portais para a democratização da informação, e dos conteúdos midiáticos e culturais também, as formas de “troca” desses produtos têm sido tema de debates e embates. Formas alternativas, como a venda de músicas a um preço reduzido na rede, mesclando assim a acessibilidade do meio com a prestação de contas a indústria fonográfica, resultam dos debates.
Os processos e multas são decorrentes do outro jeito de tratar a questão. Mas mesmo com as pressões da indústria, os números são animadores para os ilegais da rede, só o Kazaa mantém mais de quatro milhões de usuários. E ainda há os portais que disponibilizam downloads diretos por meio de servidores diversos. Enquanto a rede permanece sem controle efetivo, esses meios de compartilhamento de arquivos continuam surgindo. Ilegalmente, e sem propaganda oficial, se multiplicam e adquirem novos adeptos.
Confesso que redes per-to-per e softwares semelhantes não são minha especialidade. Mas assistir a um filme que ainda nem estreou, de graça e ilegalmente é quase tão emocionante quanto o efeito de assisti-lo na tela do cinema com todas as suas propriedades. Estranho mundo esse. Quem quiser ser subversivo nem precisa sair do lugar, é só clicar.
Alguns links:
www.filmesbr.net
www.centralfilmes.com
www.kriptonita.1br.net
www.opus666.com